Primoz Roglic passou muitos anos com a Team Visma | Lease a Bike, a equipa em que se tornou um ciclista do World Tour em 2016. Este ano mudou-se para a
BORA - hansgrohe, mas admite que o seu instinto durante o
Paris-Nice continua a ser o de seguir os seus antigos companheiros de equipa.
"Até agora está a correr bem. Mas durante a corrida - depois de todos estes anos - ainda tenho o instinto de seguir os amarelos. Também ainda tenho de me habituar a estas novas cores", disse o esloveno numa entrevista à RTV Slo. Com boa disposição, Roglic passou incólume pela segunda etapa, apesar da grande quantidade de quedas que ocorreram no final.
No dia de abertura, a sua ausência da frente do pelotão foi notória quando Remco Evenepoel e Matteo Jorgenson atacaram pela primeira vez, mas quando o campeão belga fez a sua jogada na última subida do dia, Roglic foi o único ciclista capaz de lhe responder diretamente. Os dois são os principais favoritos à vitória na geral. Roglic está agora a ganhar experiência com os seus novos companheiros de equipa BORA - hansgrohe.
"Porque depois de todos estes anos, em que se correu sempre com os mesmos ciclistas, é muito diferente com uma equipa completamente nova, com pessoas novas. Por isso, nesta corrida, o nosso principal objetivo é, antes de mais, conhecermo-nos bem e ganharmos confiança uns nos outros", conclui. "Queremos trabalhar nesse sentido."