Após a saída de
Cian Uijtdebroeks da
BORA - hansgrohe, surgiu o rumor de que a equipa tinha um grupo de whatsapp criado durante a Volta a Espanha, onde vários colegas de equipa falavam nas costas so belga. A equipa tomou medidas para descobrir o que se passava, mas não encontrou qualquer indício disso.
"Foi uma coisa má para a equipa e para o desporto. Agora há uma solução e queremos ficar por aqui. Mas levamos este assunto a sério", disse o diretor-geral da equipa,
Rolf Aldag, ao Het Laatste Nieuws. O belga deixou claramente a equipa em maus lençóis e rescindiu o contrato a 1 de dezembro, assinando pouco depois com a Team Visma | Lease a Bike. Não foi o próprio que o disse, mas sim, um jornalista holandês insinuou a criação de um grupo sem ele.
"Não queremos isso na nossa equipa. Investigámos o assunto. Falámos com todos os nossos corredores, mas não encontrámos nada". Na altura, Uijtdebroeks já tinha falado sobre o facto de
Aleksandr Vlasov querer ser o melhor da equipa e criar uma competição interna na Vuelta. Independentemente de esse grupo ter existido ou não, é provável que não tenha desempenhado um grande papel, uma vez que o jovem de 20 anos parecia estar prestes, a sair em qualquer cenário.
"É claro que isso não diz nada sobre a emoção que Cian sentiu. Estou apenas a dizer que não encontrámos qualquer indicação de que ele estivesse a ser excluído ou vítima de bullying", argumenta Aldag. "O que ainda me incomoda é: se aconteceu alguma coisa na Vuelta, porque é que ele não a pôs imediatamente em cima da mesa?"