Apesar de a corrida ter terminado com a vitória da sua equipa
Lidl-Trek no
Trofeo Alfredo Binda, com
Elisa Balsamo a vencer,
Brodie Chapman ficou furiosa após a corrida, uma vez que ficou com um DNF ao lado do seu nome na folha de resultados, depois de ter sido forçada a abandonar a corrida devido a condições perigosas no percurso.
No fim de semana, as ciclistas que estavam fora do grupo da frente, a meros minutos de distância, a uma volta e meia do fim, foram confrontadas com estradas abertas, trânsito em sentido contrário, carros a passar, sinais vermelhos e rotundas movimentadas", escreveu.
Depois da corrida, parece ter havido poucos remorsos por parte dos organizadores da prova, pois, segundo Chapman, "fomos obrigadas a parar a corrida e somos recompensadas com um DNF. A organização respondeu e disse que estava a considerar as atletas que podiam marcar pontos UCI e parou as ciclistas que não conseguiam voltar ao grupo da frente".
"Então agora só o grupo da frente é que pode ter estradas fechadas e terminar as corridas? E as atletas que trabalharam arduamente na frente durante os primeiros 100 quilómetros para contribuir para o resultado da corrida? perguntou Chapman, de forma retórica.
A ciclista australiana concluiu a sua carta aberta aos organizadores da corrida afirmando que "adoramos a vossa corrida, mas não queremos arriscar as nossas vidas a competir nela".