Tom Pidcock faz a antevisão do primeiro monumento da época: "É simples. Resume-se a quem sobe mais rápido o Poggio e o desce ainda melhor"

Com Tadej Pogacar e Mathieu van der Poel a dominarem as conversas antes da Milan-Sanremo de 2024, Tom Pidcock vai passando despercebido e longe dos holofotesno que toca ao primeiro monumento da época.

"Acho que tenho estado a trabalhar bem, ainda não tive nenhum contratempo este ano, por isso posso estou confiante", diz Pidcock antes da corrida, em citações recolhidas pela Cycling Weekly. "Sanremo? É simples. Resume-se a quem sobe mais rápido o Poggio e o desce ainda melhor".

Embora a avaliação de Pidcock sobre a corrida seja essencialmente verdadeira, o britânico está bem ciente de que há muito mais na Milan-Sanremo do que apenas o icónico Poggio. "Penso que precisamos de uma equipa à nossa volta que nos coloque numa boa posição", acrescenta o líder da INEOS Grenadiers. "Embora os ataques na Cipressa, a acontecerem, não me surpreendam este ano, para ser honesto."

"Diria que só corri a Milan-Sanremo uma vez, no meu primeiro ano, no segundo ano estive doente", continua. "Por isso, é uma corrida em que não corri muito, mas que sempre vi. Adoro esta corrida, estive no sul de França durante este inverno, por isso também já percorri um pouco destas estradas, embora isso já tenha sido há algum tempo."

"A equipa que me rodeia dá-me muita confiança", conclui Pidcock, referindo-se a Filippo Ganna e Michal Kwiatkowski, entre outros. "Sinto que tendo estes homens comigo, eles sabem o que fazem e posso confiar neles para me colocarem na posição em que preciso de estar para ter uma hipótese de ganhar a corrida. Veremos, estou bastante confiante", conclui.

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