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O organizador da Volta à Grã-Bretanha, SweetSpot, poderá ter de enfrentar uma nova ação judicial, uma vez que o total de reclamações contra a empresa ascende a cerca de 1 milhão de libras. Fontes revelaram à Cycling Weekly que o conselho da Ilha de Wight está a considerar a possibilidade de intentar uma ação judicial para recuperar até 350 000 libras em taxas e custos de organização da corrida.
A autarquia pagou ao promotor 250 000 libras para acolher a última etapa da corrida em 2022, mas a morte da Rainha Isabel II implicou o cancelamento das três últimas etapas. The Isle of Wight Observer informou recentemente que a autarquia também desembolsou mais 100 000 libras para outras despesas relacionadas com a realização da corrida.
Um porta-voz disse à Cycling Weekly: "Temos mantido um diálogo permanente com a SweetSpot sobre uma futura etapa do Tour e estamos a ser aconselhados sobre a forma de proceder".
Esta decisão surge depois de uma investigação conjunta entre Cycling Weekly e The Guardian ter revelado que a British Cycling tinha revogado o direito da SweetSpot de realizar a Volta à Grã-Bretanha devido a uma alegada taxa de licença de corrida não paga. Por conseguinte, a empresa deverá à British Cycling cerca de 700 000 libras em taxas não pagas até ao final do ano.
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