
A Federação pretende que a Volta seja mais sólida, recuperando a importância que perdeu nos últimos 15 anos na parte desportiva. O evento nacional não se perdeu, há público, há toda a logística que envolve a Volta e merecemos um canal aberto a transmitir em direto. A parte desportiva ficou para trás. É preciso recuperá-la, seja com quem for.
Passa por uma subida de escalão”. “Mas não se pode pedir uma subida de escalão à UCI quando temos um pelotão de 110 ciclistas à partida. Quando tivermos legitimidade para pedir a subida, iremos fazê-lo. Mas, primeiro, é preciso reestruturar o evento do ponto de vista desportivo. Haver várias provas internacionais ao mesmo tempo não poderá ser desculpa para este défice e carência de equipas estrangeiras
O pilar central para sustentar a formação e o ciclismo nacional são os autarcas. É preciso dar-lhes um obrigado, por nos cederem os seus territórios. Aproveitei para falar sobre a carência de um contrato-programa específico para a pista e sobre os custos com o policiamento. Está a ficar insustentável e pedimos que nos isentem a cem por cento, como acontece em Espanha
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