Si, por reconocimiento, el momento de la retirada de un ciclista hay que aplaudirlo en función de la diversión aportada, con Sagan hay que hacerlo hasta que salgan ampollas. Eternamente agradecido Peter 👏👏👏
Treze anos após o seu aparecimento na cena internacional do ciclismo com a equipa Liquigas-Doimo, Peter Sagan, a estrela eslovaca do ciclismo de estrada, retirou-se do ciclismo de estrada com um nono lugar no Tour de Vendée. Com 121 vitórias ao longo da sua impressionante carreira, Sagan deixou uma marca indelével no desporto.
O apogeu de Sagan nas grandes competições chegou ao fim no final da época de 2019. Aos 33 anos, o eslovaco provou ser mais do que um ciclista excecional; foi um showman, uma fonte de diversão e um ícone num desporto que por vezes enfrenta desafios.
Antes de nomes como Wout van Aert, Mathieu van der Poel e Tom Pidcock se tornarem as superestrelas multidisciplinares do ciclismo, Peter Sagan destacou-se como o pioneiro na arte de ser o maior showman do ciclismo. O seu estilo enigmático, as suas celebrações ousadas e a sua atitude franca perante os meios de comunicação social catapultaram-no para uma das figuras mais queridas e respeitadas do ciclismo moderno. O seu cabelo comprido e a sua personalidade carismática transcenderam as fronteiras do desporto e fizeram dele uma estrela mundial.
Olhando para o seu legado, o pessoal da GCN recorda cinco das suas vitórias inesquecíveis:
Si, por reconocimiento, el momento de la retirada de un ciclista hay que aplaudirlo en función de la diversión aportada, con Sagan hay que hacerlo hasta que salgan ampollas. Eternamente agradecido Peter 👏👏👏