Elisa Longo Borghini espera manter a boa forma nos Jogos Olímpicos de Paris: "Qualquer que seja a cor de uma medalha olímpica, ela vale ouro"

Ciclismo
sexta-feira, 26 julho 2024 a 23:30
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Um dos nomes mais sonantes do pelotão feminino, a italiana Elisa Longo Borghini, de 32 anos, está a chegar aos Jogos Olímpicos de Paris 2024 na melhor forma da sua vida, depois de ter finalmente conseguido vencer a Camisola Rosa na Volta a Itália Feminina, à frente de Lotte Kopecky, no início deste mês.

"Ficaria feliz com outra medalha. Seja qual for a cor de uma medalha olímpica, vale ouro", diz Longo Borghini, que já tem uma medalha de bronze dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro e dos Jogos Olímpicos de 2021 em Tóquio, em conversa com o sítio italiano Tuttobiciweb.

"Não há nada como subir ao pódio nos Jogos Olímpicos para receber uma medalha. Sentimo-nos realmente realizadas", recorda a estrela italiana, que também venceu provas como a Brabantse Pijl e a Volta à Flandres Feminina nesta época. "Senti-me bem depois de ter vencido o Giro, descansei e fiz trabalho de velocidade antes de vir para Paris. Trabalhei muito no meu contrarrelógio e quero melhorar ainda mais. Essa é uma das razões por que estou aqui".

Embora Longo Borghini seja, de facto, um dos nomes mais cotados para o contrarrelógio, a líder da Lidl-Trek espera que a sua companheira de equipa, Ellen van Dijk, também consiga juntar-se a ela no pódio final para a Holanda. "Adoraria que a Ellen ganhasse", admite Longo Borghini, cheia de elogios para com a sua boa amiga e companheira de equipa. "Ela é um exemplo a seguir. Espero que ela tenha recuperado o mais possível da lesão. Perdeu alguns músculos por causa da lesão, mas sei o quanto se esforçou para regressar".

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