This morning we took our Team @dsmfirmenich colours on the road for one last time this season at Tour of Guangxi 👊🏻 #KeepChallenging #TOG2023
Edvald Boasson Hagen não vai correr pela Team DSM-Firmenich em 2024, uma vez que a equipa holandesa optou por manter as suas opções em aberto para os últimos lugares da sua equipa masculina.
Boasson Hagen, o talentoso ciclista norueguês de 36 anos, está perto do fim do seu contrato com a TotalEnergies no final deste ano e decidiu não assinar uma prorrogação com a sua atual equipa, o que faz dele um dos nomes mais interessantes no atual mercado de transferências do ciclismo.
No fim de semana passado, houve rumores de que o ciclista estava em conversações com a equipa DSM-Firmenich. Embora a GCN tenha confirmado que houve de facto conversações, não foi feita qualquer oferta firme por Boasson Hagen. De acordo com fontes internas, parece que a DSM-Firmenich está a explorar outras opções, mantendo uma posição em aberto para a sua equipa no próximo ano.
A equipa DSM-Firmenich já deu passos importantes no seu processo de renovação e de contratações para a próxima época. Durante o verão, Warren Barguil, que regressou à equipa vindo do Arkéa Samsic, fez uma importante contratação. Para além disso, Fabio Jakobsen, que chega da Soudal Quick-Step, está a preparar-se para ser a estrela do próximo ano. A equipa também promoveu dois jovens talentos, Patrick Eddy e Enzo Leijnse, da sua equipa de desenvolvimento.
No entanto, a situação atual de Edvald Boasson Hagen continua incerta. Apesar da sua vasta experiência no ciclismo e do seu impressionante historial, o norueguês teve um ano dececionante em termos de resultados, com apenas uma mão-cheia de resultados entre os 10 primeiros em corridas fora do WorldTour. A sua última vitória data de 2019, mas a sua determinação em correr na próxima época continua forte.
Em declarações recentes ao Discovery, Boasson Hagen revelou que recusou um contrato com outra equipa devido à sua insatisfação com a oferta salarial. "Para conseguir um novo contrato num mercado como este, é preciso ser honesto, e eu tenho sido honesto nos últimos meses e estou a falar com algumas equipas. Não perdi a confiança e tenho algumas opções. Ando de bicicleta há muito tempo e não quero fazê-lo de graça", declarou o norueguês.
Embora Boasson Hagen não tenha revelado os nomes das equipas com quem está a negociar, referiu que algumas lhe ofereceram um salário mínimo, que ele recusou. A sua determinação em continuar a competir na elite do ciclismo profissional é evidente e vai procurar uma oferta que reflicta a sua experiência e capacidade no pelotão.
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