O grupo da fuga venceu a etapa 11 da Vuelta 2023, com Jesus Herrada a sair vitorioso. Com quase seis minutos de atraso em relação ao vencedor da etapa, o grupo GC cortou a meta em conjunto.
Esta falta de ação no grupo da Camisola Vermelha foi uma surpresa para Jonas Vingegaard, da Jumbo-Visma. "Para ser honesto, pensei que os outros iriam atacar hoje", revelou o bicampeão da Volta a França após a etapa. "É a escolha deles e a sua tática. Não temos qualquer influência nisso".
Com o colega de equipa de Vingegaard na Jumbo-Visma, Sepp Kuss, atualmente na liderança da corrida, cabe a Remco Evenepoel, da Soudal- Quick-Step, e ao trio da UAE Team Emirates, Marc Soler, João Almeida e Juan Ayuso, pressionar. "Não queríamos ir para a frente, por isso foi bom para nós. Estamos muito bem com esta situação", continua Vingegaard. "Cada dia que passamos desta forma é bom para nós."
"Penso que o ritmo era elevado na subida, mas não era demasiado difícil e ninguém quis ir atrás dela. Vamos ter de esperar até sexta-feira e depois veremos como estamos", conclui, referindo-se ao seu próprio objetivo pessoal para o resto da corrida. "O Primož e o Sepp já ganharam uma etapa e espero poder acrescentar mais uma. Mas enquanto tivermos a camisola vermelha, tudo é bom para nós."
🇪🇸 #LaVuelta23
— Team Jumbo-Visma cycling (@JumboVismaRoad) September 6, 2023
Sepp, Primoz and Jonas finished in the peloton, together with the other favourites. 👊
Stay tuned for the report. 🔜 pic.twitter.com/ThXWL4eAeP