"AH LE CON!" 😂🙈Tobias Johannessen thought that the finish line was at 25m to go, he saw that gate and stopped pedalling. The finish line was further and Lenny Martinez passed him and won. That was just ridiculous, loved it! #ClassicVar 📽️ @marcrp
Marc Madiot espera que Lenny Martinez consiga imitar Bradley Wiggins: "Desejo que ele ganhe o Tour. Será que ele é capaz de o fazer? Não sei"
Ciclismosexta-feira, 18 outubro 2024 a 13:19
Em 2025, Marc Madiot será forçado a dizer adeus a um dos jovens talentos mais brilhantes da Groupama-FDJ, Lenny Martinez, quando o pequeno francês partir para a Bahrain - Victorious. Um dos grandes objectivos de Martinez é acabar com a espera de um ciclista francês poder vencer a Volta a França e, embora já não seja um dos seus ciclistas, Madiot deseja-lhe as maiores felicidades.
Até agora o jovem de 21 anos tem visto o seu desenvolvimento crescer na Groupama - FDJ. No entanto, tal como mencionado, para 2025 e para os anos seguintes, o trepador francês está pronto para um novo desafio na Bahrain. "Vou-me preparar bem este inverno, em cima e fora da bicicleta, para atingir os meus objectivos", revelou recentemente em conversa com o Le Monde, sem tentar esconder a sua ambição. "Quero ganhar a Volta à França".
Lenny Martinez
"Desejo que ele ganhe o Tour um dia", responde Madiot, chefe da Groupama - FDJ, em conversa com a Cyclism'Actu, estabelecendo comparações entre Martinez e outro dos seus antigos ciclistas, o campeão da Volta à França de 2012, Sir Bradley Wiggins. "Tenho um dos meus antigos ciclistas, Bradley Wiggins, que o ganhou, por isso ficaria feliz se houvesse outro. Será que ele é capaz de o fazer? Não sei. Quando o Wiggins saiu não estávamos muito convencidos de que ele iria um dia ganhar a Volta à França e no entanto ele conseguiu. Desejo que o Lenny chegue o mais alto e o mais longe possível e teremos sempre a satisfação com isso ao nível da equipa".
Apesar da desilusão e de ver partir um dos ciclistas que era apontado como o futuro da equipa, Madiot garante que não há nenhuma animosidade entre o ciclista e a equipa. "Absolutamente nenhuma, é a vida", garante com firmeza. "É uma história de meios, mas cada um também faz as suas escolhas e determina-se em função das suas capacidades. Ele tem outras ambições, é a lei do mercado."
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