🇪🇸: @lavuelta Stage 15 🚩 Pamplona - 🏁 Lekunberri , 158.5 km. ⏰: 13:20 - 17:30(CEST) ⚠️: Another hilly and explosive day in Spain, which includes a double ascent of Zuarrarrate. 📺: @eurosport #LaVuelta23 #WeAreUAE
Marc Soler está a testar-se como um candidato a Grandes Voltas. Depois de uma fuga bem sucedida na etapa de Javalambre da Volta à Espanha, o Espanhol mantém-se no Top10 após duas semanas de duras jornadas.
"Este ano a Vuelta vai ser muito dura para mim. Vai ser ainda mais difícil do que noutros anos, porque desta vez tenho de fazer força todos os dias pela primeira vez", disse Soler ao EsCiclismo. "Durante as outras edições, por vezes, pude andar em serviço ou simplesmente deixar o grupo dos favoritos andar. Agora que estou a participar para a classificação [geral], é claro que isso já não é possível. Mas está a correr bem, apesar de o Col du Tourmalet parecer demorar uma eternidade."
Teve dificuldades na 13ª etapa, onde caiu de segundo para sexto. No entanto, a equipa passou a concentrar-se no seu colega de equipa. "Vejo que Juan Ayuso está a melhorar a cada dia que passa. Tal como no ano passado, ele também vai estar muito bem na última semana", acredita Soler. Na etapa 14, ele e João Almeida ficaram para trás quando Ayuso atacou o Porto de Larrau após o trabalho da equipa, mas com a Jumbo-Visma a cobrir os movimentos o grupo chegou compacto à meta;
Soler comentou a exibição de Remco Evenepoel, que conquistou a vitória no dia, depois de ter sido questionado. "É uma pena que Evenepoel já não esteja no topo da classificação. Isso ter-nos-ia dado mais opções. Mas, por outro lado, há menos um rival para nós", concluiu.
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