Mark Cavendish e Nairo Quintana são os nomes mais sonantes do início da Volta à Colômbia 2024
Ciclismo
A organização da Volta à Colômbia 2.1 pode contar com a participação de três equipas mundiais de 6 a 11 de fevereiro. Movistar, Astana Qazaqstan e EF Education-EasyPost confirmaram a sua participação na prova colombiana, que se realizará pela primeira vez desde 2020.
A Astana Qazaqstan já confirmou os nomes de Mark Cavendish e Harold Tejada para a Volta à Colômbia, enquanto a Movistar vai celebrar o regresso de Nairo Quintana no seu próprio país. Outro nome interessante que se espera seja o do sempre jovem Óscar Sevilla, da Team Medellín- EPM.
Além disso, duas ProTeams farão a viagem à América do Sul: a belga Bingoal WB e a Corratec-Selle Italia. As restantes 26 equipas à partida incluem a portuguesa Sabgal Anicolor, a holandesa Universe CT, a turca Beykoz, a marroquina Sidi Ali ou a indonésia Nusantara, juntamente com uma série de equipas continentais da América do Sul e Central. Duas selecções nacionais do Brasil e da Colômbia completam a lista inicial.
Só relativamente tarde foi anunciado que a Volta à Colômbia 2.1 teria lugar em 2024, o que dificultou à organização atrair mais equipas grandes. A Colômbia está à procura de um sucessor para os antigos vencedores Sergio Higuita (2020), Miguel Ángel López (2019) e Egan Bernal (2018).
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- Portanto, os ciclistas nem sequer correram com a tal "roupa não autorizada" e já são penalizados com 15 pontos UCI?!? Se não autorizam a roupa e querem aplicar uma multa, ainda se entende... Mas penalizar os atletas retirando-lhes pontos??? Isto é roubar na secretaria o que os atletas conquistam na estrada!Cicloviajador18-08-2024
- Mais um, daqui a pouco são eles a fazer pódio com os 3 gajos numa grande voltaCamisolaAmarela24-04-2024
- Grande Ivo!CamisolaAmarela24-04-2024
- Metam o gajo na Visma que daqui a uns anos ele está a pôr o van Aert no banco de suplentesCamisolaAmarela23-04-2024
- Vamos ter Landismo outra vez no Tour!CamisolaAmarela23-04-2024
- Talvez Van Aert tenha acabado a corrida sem desistir não pela "atitude honrada de acabar a prova sem desistir" mas por outros possíveis motivos (só ele sabe o real motivo, mas não deixam de ser hipóteses com lógica): 1) A decisão de levar a corrida até ao fim pode ter sido a decisão de "já que estou aqui e não vou poder lutar por uma boa classificação, vou aproveitar para treinar"... Lembra-me o que Nelson Piquet fez no GP de Portugal de 1985... sem hipóteses de lutar pelos pontos na corrida devido a problemas com o carro, passou o resto da corrida a experimentar soluções no carro, como se faz nas sessões de treino privadas... aproveitando para testá-las em ambiente real de corrida. 2) Se algum patrocinador (Red Bull, por exemplo) lhe pagar em função do número de etapas que terminar, por exemplo, será um bom motivo para terminar, seja em que lugar for...Cicloviajador13-02-2024