Matteo Moschetti regressa às vitórias na última etapa do AlUla Tour, depois de um período difícil: "Que sprint! Não posso acreditar"

Quando contratou Tom Pidcock, a Q36.5 Pro Cycling Team disse que esperava que ele pudesse abrir caminho para que a equipa competisse a um nível mais elevado do que nunca. Se a primeira corrida do britânico com as suas novas cores servir de exemplo, talvez tenham acertado em cheio.

Depois de ter vencido duas etapas, Pidcock trabalhou na frente do pelotão na última etapa do AlUla Tour 2025, ajudando o seu colega de equipa Matteo Moschetti a vencer e, ao mesmo tempo, assegurando a vitória na classificação geral. "Hoje o principal objetivo era manter o Tom em segurança. Depois disso, ele podia recompensar-nos por todo o trabalho que fizemos por ele. Estou muito feliz e tenho que lhe agradecer a ele e à equipa".

"Na verdade, estávamos um pouco à frente demais. Quando a UAE lançou o sprint, eu estava muito perto das barreiras. Mas consegui ultrapassá-los e a minha velocidade era boa. Consegui bater Juan Sebastian Molano nos últimos metros: que sprint", acrescenta Moschetti, analisando em pormenor o sprint final. "Especialmente porque tive um período tão difícil no ano passado. Não posso acreditar."

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