Michel Ries tem uma das maiores cargas de trabalho do pelotão, com 88 dias de corrida em 2023: "Vou pedir um programa ligeiramente diferente. Foi muito denso e cansativo"

Atrás de Luis Leon Sanchez e dos seus 90 dias de corrida em 2023, Michel Ries é um dos três ciclistas que acumularam 88 dias de corrida esta época. Um total muito elevado que pode ser explicado, nomeadamente, pela sua participação em duas Grandes Voltas, neste caso o Giro de Itália e a Volta a Espanha.

"Esta época foi intensa e muito dura. Se olhar para o número de dias de corrida, isso fala por si", explica o luxemburguês da equipa Arkéa-Samsic numa entrevista ao jornal Le Quotidien.

No entanto, Ries espera que a sua época de 2024 seja construída de uma forma diferente, com maiores períodos de recuperação e de trabalho. "Vou pedir um programa ligeiramente diferente. Foi muito denso e cansativo, foi complicado programar picos de forma física. Gostaria de otimizar o meu programa para estar em plena forma para os grandes eventos".

Mesmo que os seus resultados nem sempre o demonstrem, a direção da equipa deve ter ficado claramente satisfeita com o desempenho de Ries ao longo do ano, tendo renovado com o luxemburguês por mais um ano. "O objetivo é continuar nesta via, trabalhar para os meus dirigentes e orientar jovens ciclistas como Kevin Vauquelin", conclui Ries.

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