Patrick Lefevere continua a reforçar o seu bloco de trepadores: " O Max Schachmann está na calha"

Ciclismo
quinta-feira, 01 agosto 2024 a 17:01
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Nos últimos anos, o plantel da Soudal - Quick-Step de Patrick Lefevere tem vindo a mudar de forma notável, passando de uma equipa repleta de especialistas em Clássicas para um número cada vez maior de trepadores que encontram um lugar na equipa Belga. Este plano parece continuar em direção à época de 2025.
Lefevere tem apostado firmemente em Remco Evenepoel nos últimos anos e embora o futuro dele continue envolta em suspense, com rumores de uma mudança para a Red Bull - BORA - hansgrohe e o interesse da INEOS Grenadiers, a Soudal - Quick-Step continua a melhorar o seu bloco de trepadores em torno do belga.
No início do ano, Lefevere confirmou que o talento francês Valentin Paret-Peintre estava em conversações com a Soudal - Quick-Step e, embora, pelo menos no momento da redação deste artigo, não tenha sido anunciada qualquer confirmação oficial entre as equipas envolvidas, o acordo está considerado como praticamente concluído. Mas as coisas não ficam por aqui, pois um ex-campeão alemão estará também em conversações bastante adiantadas para se juntar a Lefevere e Evenepoel.
Lefevere continua a contratar trepadores para apoiarem Remco Evenepoel
Lefevere continua a contratar trepadores para apoiarem Remco Evenepoel
"O Max Schachmann está na calha. Provavelmente virá para a equipa", confirma Lefevere ao respeitado jornalista britânico Daniel Benson. "Tenho um fraquinho por ele. Teve dois anos difíceis, esteve doente, mas conheço-o desde os primeiros anos da sua carreira. É um bom ciclistas e uma excelente pessoa".
Em termos de saídas, Lefevere confirmou que Kasper Asgreen está de saída, enquanto o futuro de Julian Alaphilippe permanece incerto. Gianni Moscon está também em ano de final de contrato, mas de acordo com o próprio Lefevere, o italiano ficará na equipa. "O Gianni vai provavelmente ficar mais dois anos", conclui Lefevere. "Ele queria parar de correr no ano passado porque estava muito desiludido com a sua anterior equipa, a Astana Qazaqstan. O empresário dele disse-me na altura que se não pudesse vir para a nossa equipa ele iria parar. O Moscon foi um ciclista muito importante no Tour. Ando a ganhar o salário mínimo, mas como recompensa terá agora um contrato de dois anos".

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