No dia 4 de março temos mais uma clássica belga, uma das mais populares fora das competições do World Tour. A
Le Samyn ganhou muita reputação ao longo dos anos, e com razão, pois os sprinters e os especialistas em clássicas lutam pela vitória num circuito sempre explosivo. Vamos dar uma olhadela ao
perfil da corrida.
A corrida de 198 quilómetros tem uma primeira metade praticamente plana e um circuito final onde tudo se irá decidir. Serão quatro voltas a um circuito que tem o seu final em Dour, que apresenta quatro sectores empedrados e duas pequenas subidas. A subida até à meta será igualmente exigente. É uma corrida em que a táctica será muito importante e em que se esperam muitas corridas agressivas, mas que muitas vezes se resume a um sprint final em grupo reduzido.