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De 28 de abril a 5 de maio, o pelotão feminino enfrenta a sua primeira Grande Volta da época. A Volta a Espanha feminina inclui oito etapas, com oportunidades para todos os tipos de ciclistas e será um dos pontos altos da época. Analisamos o seu perfil.
Etapa 1 (TTT): Valência - Valência, 16,1 quilómetros
A corrida começa em Valência. Um contrarrelógio por equipas de 16 quilómetros na cidade costeira marcará as diferenças iniciais da corrida e beneficiará as equipas que se concentraram fortemente no seu coletivo.
Etapa 2: Bunyol - Moncofa, 119 quilómetros
A segunda etapa da prova espanhola apresenta uma oportunidade para as sprinters. Entre Bunyol e Moncofa, o pelotão feminino encontra um dia de corrida de 119 quilómetros. Esta etapa terá uma ligeira subida na segunda metade, mas não deverá ser suficiente para evitar um primeiro sprint de grupo.
Etapa 3: Llucena - Teruel, 130,8 quilómetros
Um dia montanhoso em bicicleta vai dar o mote para o terceiro dia de corrida em Espanha. 130 quilómetros com partida em Llucena, que apresenta algumas subidas no início. Um dia em que as fugas são certamente perigosas. Não há grandes subidas, mas muitas estradas onduladas ao longo de todo o percurso. No entanto, o final em Teruel será plano e poderá levar a outro sprint.
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Etapa 4: Molina de Aragon - Zaragoza, 142,4 quilómetros
Uma etapa de transição. Os 142 quilómetros de Molina de Aragon a Saragoça são quase completamente simples nas planícies espanholas, um dia em que o vento e o calor podem desempenhar um papel importante. Caso contrário, um sprint de grupo é inevitável. Espera-se também que as velocidades sejam bastante elevadas, uma vez que os ciclistas terminam o dia 900 metros abaixo da partida e não enfrentam qualquer subida digna de nota.
Etapa 5: Huesca - Jaca, 114,1 quilómetros
A corrida entra na sua fase mais dura. A Etapa 5 em Jaca é um dia que no geral não é muito difícil, mas vai apresentar diferenças no final. A chegada ao topo da colina tem 3,2 quilómetros a 8,2% e será a primeira grande oportunidade para criar diferenças.
Etapa 6: Tarazona - Vinuesa (La Laguna Negra), 132,5 quilómetros
O sexto dia de corrida começa a subir, embora a subida não seja classificada. Em Burgos, o pelotão terá uma transição completamente plana para a última subida do dia. Em La Laguna Negra de Vinuesa, a classificação geral será novamente disputada, com uma chegada ao cume na subida de 6,5 quilómetros a 6,7%.
Etapa 7: San Esteban de Gormaz - Siguenza, 139 quilómetros
A etapa 7 é um dia que segue uma tendência geralmente plana, com algumas colinas no caminho. Um dia que deveria terminar num sprint, mas os organizadores acrescentaram uma subida explosiva em direção à meta. Em Siguenza, os últimos 700 metros de subida a 7% abrem as portas a diferenças perigosas e a segundos de bonificação.
Etapa 8: Madrid - Valdesqui, 89,8 quilómetros
A última e rainha etapa da corrida! Os organizadores decidiram fazer dela uma etapa extra pequena que elimina as dificuldades, mas mesmo assim os ciclistas farão o espetáculo na segunda metade do dia.
Os ciclistas encontram duas subidas no dia. A primeira é a de Puerto de Morcuera. 13,2 quilómetros a 6,3%; e depois, mesmo antes do final em Valdesqui, a subida para o Puerto de Cotos, com 10 quilómetros de extensão a 5,8%. A corrida acabará por ser decidida aqui.
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- Portanto, os ciclistas nem sequer correram com a tal "roupa não autorizada" e já são penalizados com 15 pontos UCI?!? Se não autorizam a roupa e querem aplicar uma multa, ainda se entende... Mas penalizar os atletas retirando-lhes pontos??? Isto é roubar na secretaria o que os atletas conquistam na estrada!Cicloviajador18-08-2024
- Mais um, daqui a pouco são eles a fazer pódio com os 3 gajos numa grande voltaCamisolaAmarela24-04-2024
- Grande Ivo!CamisolaAmarela24-04-2024
- Metam o gajo na Visma que daqui a uns anos ele está a pôr o van Aert no banco de suplentesCamisolaAmarela23-04-2024
- Vamos ter Landismo outra vez no Tour!CamisolaAmarela23-04-2024
- Talvez Van Aert tenha acabado a corrida sem desistir não pela "atitude honrada de acabar a prova sem desistir" mas por outros possíveis motivos (só ele sabe o real motivo, mas não deixam de ser hipóteses com lógica): 1) A decisão de levar a corrida até ao fim pode ter sido a decisão de "já que estou aqui e não vou poder lutar por uma boa classificação, vou aproveitar para treinar"... Lembra-me o que Nelson Piquet fez no GP de Portugal de 1985... sem hipóteses de lutar pelos pontos na corrida devido a problemas com o carro, passou o resto da corrida a experimentar soluções no carro, como se faz nas sessões de treino privadas... aproveitando para testá-las em ambiente real de corrida. 2) Se algum patrocinador (Red Bull, por exemplo) lhe pagar em função do número de etapas que terminar, por exemplo, será um bom motivo para terminar, seja em que lugar for...Cicloviajador13-02-2024