🇫🇷 #Dauphiné The opening of the Dauhiné is in the books - our 7 riders crossed the line safe and sound.
A abertura do Critérium du Dauphiné em Saint-Pourçain-sur-Sioule serviu de aperitivo para o que aí bem. Um dia chuvoso que terminou com um sprint de grupo em que o maior favorito, Mads Pedersen, não encontrou ninguém à altura de o conseguir ultrapassar na sua velocidade de ponta. Para a BORA - hansgrohe, focada na CG, colocou a proteção de Primoz Roglic como a sua maior prioridade, não entrando na loucura que foi a chegada ao sprint da 1ª etapa, onde nos últimos quilometros chegaram-se a atingir velocidades perto dos 100 km/h.
"Foi um bom começo para o Dauphiné. No papel, uma prova mais fácil em que (o traçado) não jogava a nosso favor. Por isso, era importante trabalhar em equipa para nos mantermos seguros e não sermos apanhados em acidentes. Nada disso nos aconteceu, pelo que estamos muito satisfeitos com o dia e ansiosos pelo que se segue", afirmou o diretor desportivo Rolf Aldag.
A 2ª etapa poderá trazer alguma ação inicial na luta para a CG, mas não se esperam grandes diferenças, a não ser que algum homem ceda devido à forma fisica ou algum percalço mecânico. O declive pouco acentuado do Col de la Loge não favorece ataques longos, o que significa que o resultado provável é um sprint de um grupo reduzido. Uma oportunidade que o exímio Primoz Roglic não deixaria passar. Mas acabará por ser uma questão de saber se ele está à altura.
Roglic que no final da etapa de hoje, numa breve conversa com os jornalistas referiu. “É bom não ter de continuar só a treinar e poder estar fora de casa, a correr com os rapazes”, reflectiu o líder da BORA - hansgrohe com o seu sorriso tipicamente caloroso. “Preciso de entrar em situações de corrida com os meus colegas de equipa. Ainda não corremos muito juntos, por isso é crucial corrermos juntos nos próximos dias.” finalizou
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