Charlotte Kool concentra a sua preparação para as etapas de abertura da Volta a França feminina: "Passar pelos Países Baixos de amarelo seria um sonho"

Ciclismo
quarta-feira, 10 janeiro 2024 a 5:30
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Charlotte Kool foi uma das mulheres mais vitoriosas de 2023, mas ainda não se descreve como a melhor velocista do mundo. Ainda não, porque, se dependesse dela, sê-lo-ia durante a próxima época, em que Kool pretende quebrar a má sorte que teve na Volta a França Feminina, afirma ao WielerFlits.

Quem é que ela vê como as principais adversárias? Lorena Wiebes e Elisa Balsamo? "Com certeza. Penso que Chiara Consonni não teve uma época muito boa no ano passado, mas é sempre alguém a ter em conta. E é bem possível que mais alguém se junte a ela, mas, para ser sincera, não estou muito preocupada com isso. Também não tenho nenhuma lista de nomes que possam vir a ser adversárias nos próximos anos. O mais importante para mim é tornar-me a melhor versão de mim própria".

Embora as coisas estivessem a correr bem em 2023, nem tudo o que tocou se transformou em ouro. Uma vitória numa etapa do Tour não consta do seu palmarés. "Isso foi um pouco triste", diz Kool. O sabor da vitória será ainda mais doce se ela for bem sucedida, especialmente porque a Volta a França Feminina começa nos Países Baixos.

"Os primeiros dias do Tour são o principal objetivo para este ano", afirma sem rodeios. "Há muito tempo que ando a pensar neles. São muito bons para mim. Vou fazer tudo o que puder para ganhar. Seria muito fixe poder passar pela Holanda de amarelo".

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