"Esta manhã tinha tantas dores que mal conseguia manter a cabeça erguida" Demi Vollering

Ciclismo
quarta-feira, 30 julho 2025 a 00:30
DemiVollering (3)
Mesmo após a dura queda sofrida na véspera, Demi Vollering voltou à estrada na quarta etapa da Volta a França Feminina e conseguiu resistir às dores para cruzar a meta integrada no grupo principal. O esforço da ciclista da FDJ - Suez foi suficiente para manter, pelo menos virtualmente, as suas ambições na classificação geral.
“Esta manhã tinha tantas dores no pescoço que mal conseguia manter a cabeça erguida enquanto aquecia nos rolos”, contou a holandesa ao Sporza. “Felizmente, senti-me melhor quando comecei a pedalar. Não tinha dores de cabeça e nem o joelho, nem as costas me estavam a incomodar. Só o pescoço continuava dorido. Espero que amanhã esteja melhor”.
Apesar do desconforto, os ferimentos não foram graves o suficiente para afastar Vollering da corrida. “Foi uma final caótica, como costuma ser, e sente-se sempre alguma tensão. Estava bem posicionada até que uma ciclista quase me fechou. Consegui reagir, evitar perdas de tempo e acho que já recuperei parte da confiança”, explicou.
A holandesa reconhece que a queda ainda lhe pesa psicologicamente. “No início estava um pouco assustada, mas as minhas colegas de equipa apoiaram-me em todos os momentos, e isso ajudou muito”, admitiu.
Enquanto isso, a sua antiga equipa, SD Worx - Protime, brilhou novamente graças à campeã europeia Lorena Wiebes, vencedora da segunda etapa. A formação neerlandesa contou ainda com o empenho da campeã mundial Lotte Kopecky, mesmo longe da sua melhor forma.
“Ganhámos duas das quatro etapas, o que é excelente, mas é a Lorena quem mantém a equipa a funcionar”, disse Kopecky ao HLN, recusando protagonismo. “Assumi a liderança por momentos, mas não tinha pernas para ir mais longe. O mérito é todo da Lorena e das outras raparigas”.
Apesar do desconforto, os ferimentos não foram graves o suficiente para afastar Vollering da corrida. “Foi um final caótico, como costuma ser. Sente-se sempre alguma tensão. Estava bem posicionada até que uma ciclista quase me fechou. Consegui reagir, evitar perdas de tempo e acho que já recuperei parte da confiança”, explicou.
A holandesa reconhece que a queda ainda lhe pesa psicologicamente. “No início estava um pouco assustada, mas as minhas colegas de equipa apoiaram-me em todos os momentos. Isso ajudou-me muito”, admitiu.
Lotte Kopecky
Enquanto isso, a sua antiga equipa, SD Worx - Protime, brilhou novamente graças à campeã europeia Lorena Wiebes, vencedora da segunda etapa. A formação neerlandesa contou ainda com o empenho da campeã mundial Lotte Kopecky, mesmo longe da sua melhor forma.
“Ganhámos duas das quatro etapas, o que é excelente, mas é a Lorena quem mantém a equipa a funcionar”, disse Kopecky à HLN, recusando protagonismo. “Assumi a liderança do comboio por momentos, mas não tinha pernas para ir mais longe. O mérito é todo da Lorena e das outras raparigas”.
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