Geraint Thomas ficou a apenas 14 segundos de se tornar o mais velho vencedor da Volta a Itália de todos os tempos no início deste ano. Com a Maglia Rosa até à penúltima etapa, a corrida deixou o galês com uma sensação de dever cumprido, apesar dos planos iniciais de participar na Volta a França em 2024.
"O Giro é um Giro típico", afirma o líder dos INEOS Grenadiers, de 37 anos, ao analisar a revelação dos perfis e do percurso da Grande Volta inaugural de 2024 no seu programa, o podcast Geraint Thomas Cycling Club.
A Volta a França é, desde há muito, a Grande Volta mais sinónima da carreira de Geraint Thomas. O galês começou por ser um super-gregário que ajudou Chris Froome a obter repetidas vitórias da Camisola Amarela, antes de vencer ele próprio a corrida em 2018. Este ano, depois de ter falhado o Tour por opção pela primeira vez desde 2012, espera-se que Thomas regresse em 2024.
"Termina em Nice, a última etapa é um contrarrelógio do Mónaco a Nice. Mas é um TT muito duro", diz Thomas. "Nos últimos dias do Tour, penso que na 19ª etapa terminamos com uma subida difícil, o sábado é duro e o último dia é mais ou menos um contrarrelógio de montanha. Os sprinters vão ter de sofrer durante três dias!
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