Proud of you, @EvenepoelRemco 👏 That was some ride! #LaVuelta23
A Jumbo-Visma está atualmente em todas as manchetes do Mundo do ciclismo. Com o pódio completo na Volta á Espanha e uma enigmática luta interna pela vitória, Mathieu Heijboer colocou uma questão interessante ao treinador da equipa: como é que Remco Evenepoel se encaixaria na equipa?
"Pensei que ele ia abandonar a corrida. Quando uma coisa destas acontece, normalmente a pessoa está doente. Mas no dia seguinte voltou a voar", disse Heijober ao "De Grote Plaat", a propósito da implosão do belga na 13ª etapa. "Mas é claro que ele também participa um pouco com a sua bravata... A pressão é muito alta. Por vezes, tenho pena dele. No entanto, a meu ver, deviam julgá-lo de forma muito mais branda na Bélgica".
A opinião de Heijboer faz eco da de muitos que viram Evenepoel ser uma estrela pública desde a sua adolescência na Bélgica, devido ao seu talento no ciclismo. Parte da Soudal - Quick-Step, e depois de alguns momentos controversos, levou-o a ser um dos ciclistas mais julgados e criticados do pelotão. Na Jumbo-Visma, no entanto, esta semana, a situação não é muito diferente, culminando ontem com a quebra de Sepp Kuss por Primoz Roglic e Jonas Vingegaard no Alto de l'Angliru;
No final da conversa, discute-se também se Evenepoel se encaixaria nas fileiras do Jumbo-Visma. Heijboer, de 41 anos, não quer entrar nesse tipo de questões, embora admita que a equipa tem atualmente muitas personalidades diferentes. "Penso que também poderíamos trabalhar com o Evenepoel. Mas não o conheço suficientemente bem para dizer alguma coisa sobre isso", diz.
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