A UCI, no âmbito da Operação Ilex, sancionou preventivamente
Miguel Ángel López, que está proibido de correr há várias semanas por ser acusado de dopagem. No seu caso específico, a posse de produtos dopantes pode levar a uma suspensão de 4 anos.
A Agência Internacional de Testes (ITA) fez uma declaração sobre a situação enfrentada por Miguel Ángel López. Benjamin Cohen, presidente da ITA, falou ao jornal "El Tiempo" e, embora a sua declaração tenha sido breve, esclareceu o processo em curso: "Tenho uma equipa encarregue disso e continuamos a trabalhar nesse sentido. A vantagem é que temos uma equipa interdisciplinar que trabalha em conjunto e de forma inteligente. Não posso dizer mais do que isso."
A investigação sobre López e o seu possível envolvimento na "Operação IIlex" continua em curso e o presidente da ITA não forneceu pormenores específicos sobre o caso. No entanto, o seu comentário sugere que está em curso uma revisão minuciosa das circunstâncias que envolvem o ciclista Colombiano e que é muito complicado vê-lo correr, dadas as provas apresentadas pela justiça Espanhola à UCI.
Cohen também sublinhou que este processo não diz respeito exclusivamente a Miguel Ángel López, mas faz parte de um esforço mais vasto para garantir a integridade do ciclismo e proteger todos os atletas. "Não se trata de um caso de um só atleta, é o que se faz com todos os atletas. Se há algo a observar, a analisar, a aprofundar, então procedemos, e foi isso que foi feito com López", disse.