Organização da Volta à Andaluzia Feminina enganada por grupo de homens que se inscreveu na corrida como uma equipa feminina da Guiné-Bissau

A Volta à Andaluzia feminina de 2024 foi lançada no caos por um grupo de homens que se diziam da Guiné-Bissau.

De acordo com a Marca, a Federação da Guiné-Bissau contactou a Deporinter, a empresa que organiza a prova, para trazer uma equipa do país africano. Rapidamente, chegou-se a um acordo com os organizadores da prova e a equipa da Guiné-Bissau, satisfeita com a situação, terá também planeado correr em Éibar juntamente com a prova feminina.

No entanto, depois de todos os documentos terem sido enviados para a UCI, com reservas feitas em hotéis locais para a equipa ficar durante a sua estadia, o rasto da equipa da Guiné-Bissau esfriou para os organizadores da corrida. Segundo a Marca, apesar dos frequentes telefonemas e tentativas de contacto, a organização não sabe nada sobre este grupo cujos responsáveis não atendem o telefone nem respondem às mensagens.

Em mais uma reviravolta na história, as licenças UCI das ciclistas inscritas para a corrida como parte da equipa da Guiné-Bissau foram agora reveladas como sendo de homens e não mulheres. Compreensivelmente, tendo em conta o que se passou, a equipa já não está inscrita para correr na próxima Volta à Andaluzia, com os organizadores da corrida a quererem pedir uma indemnização às misteriosas figuras envolvidas.

Quem vai estar presente na corrida é a formação portuguesa Matos Mobility - Flexaco Cycling Team e as portuguesas Daniela Campos (pela Eneicat) e Marta Carvalho (pela Cantabria Rio Miera).

Place comments

666

0 Comments

More comments

You are currently seeing only the comments you are notified about, if you want to see all comments from this post, click the button below.

Show all comments