The show in the @Euregio_Tirol is about to begin! 📆 15 - 19 April 📸 Molineris #TouroftheAlps #LiveUphill
De 15 a 19 de abril, temos a Volta aos Alpes na estrada. Esta é a mais importante corrida de preparação para a Volta a Itália e conta com cinco dias de corrida nos Alpes, com as montanhas sempre em destaque. Analisamos o seu perfil.
Etapa 1: Neurmarkt/Egna - Kurtining/Cortina, 133,2 quilómetros
O primeiro dia de corrida decorre nas estradas planas do vale, com algumas subidas aqui e ali para dividir as coisas. Sem aquecimento, o pelotão enfrenta três subidas em apenas 133 quilómetros, onde já podem ser criadas grandes distâncias.
Andalo, que tem 15,5 quilómetros a 5% no início do dia para aquecer, mas depois uma dupla subida para Penone, que tem 4,4 quilómetros a 9,4%. Estas terminam com 44 e 17 quilómetros antes do final em Cortina.
Etapa 2: Salurn/Salrono - Stans, 190,9 quilómetros
O segundo dia de corrida será muito mais orientado para um momento específico. É um dia relativamente mais fácil, mas com um final difícil. A 190 quilómetros de Salrono a Stans, apresenta uma subida de 4,5 quilómetros a 7,4%, faltando apenas 15 quilómetros para o final.
Etapa 3: Shwaz - Schwaz, 124,7 quilómetros
A leste de Innsbruck, em território austríaco, realiza-se a terceira etapa da corrida. Uma etapa curta de 124 quilómetros com uma combinação brutal de subidas no final.
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Os ciclistas enfrentam duas vezes um circuito de duas subidas, incluindo 3,2 km a 9,5% e 3,2 km a 9,9%. Na última volta, os ciclistas terminam a 13 e a 4 quilómetros do final, antes de uma descida rápida até Shwaz. As muitas subidas íngremes irão certamente abrir espaço para ataques e grandes diferenças na meta.
Etapa 4: Leifers/Laives - Borgo Valsugana, 141 quilómetros
A etapa rainha da corrida. Este dia de 141 quilómetros entre Laives e Borgo Valsugana é um dia brutal para os padrões de qualquer corrida, e seria uma etapa de topo de Grande Volta se fosse apresentada numa só. São mais de 4200 metros de desnível acumulado neste curto dia de corrida, divididos em seis subidas diferentes.
15,2Km a 5,7% quase desde o início. Depois duas subidas de transição que são 2,9Km a 9,2% e 4,5Km a 8,9%. Ambas duras, mas um mero aquecimento para os dois momentos mais importantes do dia.
O Passo del Compet (10,2Km a 8,1%) chega ao cume a 55Km do final e o final da descida é a base do Passo del Vetriolo que tem 9,3Km a 8,7% e chega ao cume a 37Km do final. Se isso não bastasse, ainda há mais uma subida antes do final, que é uma subida não classificada de 5,3Km a mais de 7%, que se situa a poucos quilómetros do final da descida.
Etapa 5: Levico Terme - Levico Terme, 118,4 quilómetros
Depois de quatro dias de corridas difíceis, esta última etapa da Volta aos Alpes ainda pode ser muito difícil. Tem apenas 118 quilómetros de distância, mas apresenta duas grandes subidas onde a diferença pode ser feita.
O Palu del Fersina, com 12,5 quilómetros de extensão a 6,2%, termina a 51 e 26 quilómetros do final e está separado apenas pela sua própria descida. Ainda há uma colina antes do derradeiro final em Levico Terme, com 2 km a 6%, que será a última oportunidade para criar as diferenças na corrida.
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- Portanto, os ciclistas nem sequer correram com a tal "roupa não autorizada" e já são penalizados com 15 pontos UCI?!? Se não autorizam a roupa e querem aplicar uma multa, ainda se entende... Mas penalizar os atletas retirando-lhes pontos??? Isto é roubar na secretaria o que os atletas conquistam na estrada!Cicloviajador18-08-2024
- Mais um, daqui a pouco são eles a fazer pódio com os 3 gajos numa grande voltaCamisolaAmarela24-04-2024
- Grande Ivo!CamisolaAmarela24-04-2024
- Metam o gajo na Visma que daqui a uns anos ele está a pôr o van Aert no banco de suplentesCamisolaAmarela23-04-2024
- Vamos ter Landismo outra vez no Tour!CamisolaAmarela23-04-2024
- Talvez Van Aert tenha acabado a corrida sem desistir não pela "atitude honrada de acabar a prova sem desistir" mas por outros possíveis motivos (só ele sabe o real motivo, mas não deixam de ser hipóteses com lógica): 1) A decisão de levar a corrida até ao fim pode ter sido a decisão de "já que estou aqui e não vou poder lutar por uma boa classificação, vou aproveitar para treinar"... Lembra-me o que Nelson Piquet fez no GP de Portugal de 1985... sem hipóteses de lutar pelos pontos na corrida devido a problemas com o carro, passou o resto da corrida a experimentar soluções no carro, como se faz nas sessões de treino privadas... aproveitando para testá-las em ambiente real de corrida. 2) Se algum patrocinador (Red Bull, por exemplo) lhe pagar em função do número de etapas que terminar, por exemplo, será um bom motivo para terminar, seja em que lugar for...Cicloviajador13-02-2024