No dia 5 de outubro o pelotão estará em Itália para uma das mais prestigiadas e espectaculares clássicas do ano, o Giro dell'Emilia, que não é uma corrida World Tour, mas contará com equipas de classe mundial e um percurso muito difícil que termina na famosa subida de San Luca. Analisamos o perfil da corrida.
O percurso tem uma extensão de 215,5 quilómetros e segue um formato tradicional. O início da corrida é plano e torna-se gradualmente mais difícil. Antes mesmo de chegar a Bolonha os ciclistas enfrentam três subidas, a última das quais com 3,3 quilómetros de extensão e 9% de inclinação média, o que pode causar alguns estragos ou mesmo ataques no pelotão. Mas, sem dúvida, o principal fogo de artifício está guardado para o circuito final.
Haverão cinco voltas (e subidas) ao Santuario di San Luca, com 2,1 quilómetros de extensão a 9,4% (máximo 16%) de inclinação, que terminam a 37, 27, 18 e 9 quilómetros do fim, coincidindo depois com a meta. Entre as subidas há outra pequena colina com 1 quilómetro de extensão e uma descida muito rápida, sem secções planas entre as subidas. Os 40 quilómetros finais são brutais e proporcionam terreno para os trepadores mais fortes fazerem a diferença.
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- Portanto, os ciclistas nem sequer correram com a tal "roupa não autorizada" e já são penalizados com 15 pontos UCI?!? Se não autorizam a roupa e querem aplicar uma multa, ainda se entende... Mas penalizar os atletas retirando-lhes pontos??? Isto é roubar na secretaria o que os atletas conquistam na estrada!Cicloviajador18-08-2024
- Mais um, daqui a pouco são eles a fazer pódio com os 3 gajos numa grande voltaCamisolaAmarela24-04-2024
- Grande Ivo!CamisolaAmarela24-04-2024
- Metam o gajo na Visma que daqui a uns anos ele está a pôr o van Aert no banco de suplentesCamisolaAmarela23-04-2024
- Vamos ter Landismo outra vez no Tour!CamisolaAmarela23-04-2024
- Talvez Van Aert tenha acabado a corrida sem desistir não pela "atitude honrada de acabar a prova sem desistir" mas por outros possíveis motivos (só ele sabe o real motivo, mas não deixam de ser hipóteses com lógica): 1) A decisão de levar a corrida até ao fim pode ter sido a decisão de "já que estou aqui e não vou poder lutar por uma boa classificação, vou aproveitar para treinar"... Lembra-me o que Nelson Piquet fez no GP de Portugal de 1985... sem hipóteses de lutar pelos pontos na corrida devido a problemas com o carro, passou o resto da corrida a experimentar soluções no carro, como se faz nas sessões de treino privadas... aproveitando para testá-las em ambiente real de corrida. 2) Se algum patrocinador (Red Bull, por exemplo) lhe pagar em função do número de etapas que terminar, por exemplo, será um bom motivo para terminar, seja em que lugar for...Cicloviajador13-02-2024