🇫🇷 #TDF2024 Hello, Red Bull - BORA - hansgrohe! 👋🏼
Com as novas cores da Red Bull - BORA - hansgrohe, Primoz Roglic apareceu ontem na apresentação da equipa com um sorriso no rosto, em boa forma e muito motivado para vencer a Volta a França. Admite que tem rivais que são atualmente superiores, mas concentrou-se em preparar-se o melhor possível para a próxima edição da Grand Boucle, onde procura vingar a má sorte dos últimos anos.
"Estou a gostar. Mas também tenho de dizer que não estamos definitivamente entre os favoritos da equipa. Estamos a competir contra grandes campeões. Mas os meus colegas de equipa mostraram nas últimas corridas que são fortes", disse Roglic numa entrevista a Wielerflits. O esloveno não correu no ano passado, abandonou em 2021 e 2022 devido a quedas e na última vez que o completou, terminou em segundo lugar para Tadej Pogacar em 2020, depois de perder a camisola amarela no contrarrelógio final.
Desde então, ganhou a Volta a Espanha em algumas ocasiões e, finalmente, a Volta a Itália no ano passado. Agora, fez a mudança e, desde a sua transferência, concentrou-se exclusivamente na Volta a França. Vai enfrentar novamente a Pogacar e a muito forte UAE Team Emirates, mas também a sua antiga equipa, a Team Visma | Lease a Bike, que está aqui a apoiar Jonas Vingegaard.
"Ganhou as duas últimas edições. Para mim, seria bom acrescentar o Tour à minha lista de conquistas, porque ainda me falta. Mas devo dizer que não penso muito nos meus adversários", responde Roglic quando questionado sobre Vingegaard. "Com uma nova equipa e novos companheiros de equipa, temos muito trabalho a fazer. Temos de nos afinar, de colocar cada um no lugar certo para fazer o trabalho certo. É com isso que estou principalmente preocupado, para que possamos ter um melhor desempenho juntos."
Roglic teve uma época forte no ano passado, mas para ganhar o Tour procurou uma liderança única. Na BORA encontrou-a, mas também uma equipa suficientemente forte para poder sonhar com a vitória no Tour. "O que dizes é verdade. Ainda me sinto como se tivesse vinte anos, haha. Estou simplesmente feliz. Cada oportunidade que temos na vida", continua. "Antes de mais, estar aqui, estar à partida no sábado, é algo de extraordinário. Não estou muito preocupado com este tipo de questões. Mas é verdade que até mudei de equipa, para ter a oportunidade de lutar pela vitória no Tour."
"Mas mesmo assim: no final do dia, quando olho para mim e penso se ganho o Tour ou não, no próximo ano haverá uma nova edição. E no ano seguinte também. Mas continua a ser dia e noite. A minha família e eu não vamos mudar por causa disso. Os factos estão em cima da mesa. Estou apenas feliz. Só não quero poder culpar-me por nada. Se der tudo por tudo e der o meu melhor, posso viver com isso. Quer seja o último Tour que faça, quer faça mais dez! Desde que me divirta, continuarei a fazê-lo", garante.
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