Uma situação compreensível, mas invulgar, parece estar a desenvolver-se na bolha da Volta a Itália. Esta segunda-feira à noite, o percurso foi finalmente revelado oficialmente e as equipas estão agora a preparar os seus planos para a corrida. Entretanto, os organizadores da corrida têm de decidir quais as equipas que vão receber os wildcards, mas, ao que parece, há uma grande controvérsia a surgir.
O Cyclingnews falou com Mauro Vegni, diretor da prova, que disse que "ainda não tomámos uma decisão sobre os wildcards para o Giro, terão de esperar uma semana até fazermos o anúncio". No entanto, a agência de noticias americana ouviu histórias diferentes ao longo dos últimos dias.
O jornal refere que estão em curso conversações com a Tudor e que a equipa receberá o wildcard, mas apenas se confirmar a presença de Julian Alaphilippe e Marc Hirschi, as novas estrelas da equipa contratadas no inverno de 2024. A Tudor obteve um wildcard no ano passado, mas com o aumento das contratações, espera (e é provável) obter um wildcard para a Volta a França.
Com Alaphilippe e Hirschi a serem também especialistas em clássicas, seria perfeito junta-los com o Tour. No entanto, a equipa enfrenta agora uma decisão difícil. Diz-se que, se a equipa não aceitar estas condições, não receberá um wildcard para a corrida, que acabará por ir para a Q36.5 Pro Cycling Team, que poderá ter Tom Pidcock pronto para alinhar.
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— Giro d'Italia (@giroditalia) January 13, 2025
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