Tom Pidcock sente os efeitos do Paris-Roubaix e desvaloriza as hipóteses na Amstel Gold Race: "As minhas mãos ainda doem!"

Depois de ter feito um regresso surpreendente às corridas no Paris-Roubaix no passado domingo, Tom Pidcock ainda está a sentir os efeitos das pedras francesas enquanto se prepara para a Amstel Gold Race, este fim de semana.

Duas vezes no pódio da Amstel Gold Race, Pidcock terminou em terceiro no ano passado. No entanto, o britânico revela que continua a ter problemas relacionados com o Paris-Roubaix: "As minhas mãos ainda doem! lamenta Pidcock em citações recolhidas pelo Het Nieuwsblad. "Penso que é uma lição de que não se pode participar apenas na Paris-Roubaix, que é preciso preparar as mãos".

Longe de ser o único ciclista cujas mãos ficaram feridas e ensanguentadas após a corrida, Pidcock admite que ficou surpreendido com o facto de ter sido tão afetado: "Normalmente não tenho problemas com este tipo de coisas, mas não andei de bicicleta de montanha nem participei nas outras 'clássicas dos paralelos', por isso as minhas mãos estão um pouco mais macias atualmente", explica.

"A Amstel é uma grande corrida e eu adoro correr lá, por isso espero ter um desempenho melhor desta vez", conclui Pidcock, referindo-se ao seu já mencionado 3º lugar de há doze meses atrás. "As Ardenas eram um grande objetivo meu desde o início do ano, por isso estou ansioso por lá ir com a equipa. Esta é sempre uma altura do ano muito divertida".

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