Cameron Mason à procura de uma medalha no Campeonato do Mundo de Ciclocrosse: "O objetivo sempre foi o Mundial"

Cameron Mason teve uma época repleta de montanhas-russas no ciclocrosse, mas a sua fasquia foi colocada a um nível bastante elevado. Na ausência de Tom Pidcock, o jovem de 23 anos lidera a equipa da Grã-Bretanha na prova principal do Campeonato do Mundo;

"O objetivo sempre foi o Mundial. Gostaria de me colocar ao nível dos outros cinco ou seis atletas. É muita gente a lutar pelas medalhas, mas foi o que aconteceu nos Campeonatos da Europa e nas outras grandes corridas", disse Mason ao Cyclingnews.

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O britânico é um dos candidatos à medalha depois de ter feito uma série de exibições impressionantes durante o inverno. Embora lutando com a consistência, ele teve boas pernas nos Campeonatos Europeus em Pontchâteau, onde terminou em segundo lugar, apenas atrás de Michael Vanthourenhout;

"Expus-me a uma época completa de ciclocrosse e percebi que há altos e baixos...  O Campeonato da Europa foi um bom exemplo de estar no sítio certo à hora certa e depois tirar partido do meu próprio potencial e dos percalços dos outros."

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Em corridas como Boom e Otegem, Mason só foi batido por Joris Niewenhuis e Eli Iserbyt - cada um com ambições de terminar em segundo, ou melhor, se Mathieu van der Poel tiver um dia mau. Mason vai encontrar em Tabor uma pista onde pode actuar ao lado dos melhores. Preparou-se para a prova deste fim de semana com muita atenção e vai tentar dar o próximo passo;

"Esta época foi uma espécie de momento de viragem, de realização do meu potencial. A próxima época será para perceber onde posso realmente maximizar as coisas e conseguir aqueles cinco por cento extra, para fazer a diferença e ganhar a este nível", concluiu.

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