📹 Cyclocross is back, and so is 🇳🇱 Puck Pieterse with a Go Pro lap of the UCI World Cup in 🇺🇸 Waterloo. #CXWorldCup ➡️ youtube.com/watch?v=I47H9N…
A Taça do Mundo UCI começa hoje em Waterloo, dando início à época de ciclocrosse. A ausência de nomes como Mathieu van der Poel e Wout van Aert pode revelar-se significativa, acredita Michel Wuyts.
"A cruz vive da graça de duelos amargos", diz Wuyts numa conversa com a HLN, antevendo o próximo inverno. "O aviador contra o rufia, o artista contra o lutador. Foi assim com De Vlaeminck e Van Damme. Foi assim nos duelos entre Nys e Wellens. Guerra tribal em todo o lado, quase sempre com as massas a enlouquecerem. Durante todo o inverno".
A triste verdade, porém, é que, embora o Campeonato do Mundo comece em Waterloo, a falta de estrelas significa que o interesse não está ao nível que poderia ou deveria estar. A não ser entre dezembro e janeiro, quando os grandes jogadores assumem funções. Van der Poel contra o favorito do público, Van Aert. Onde começam, os números duplicam. Na arena, em casa, em frente à televisão e na mesa de pagamento", explica Wuyts. "Em dezembro, os dois grandes. Com o ocasional e imprevisível Tom Pidcock como pitbull de serviço. Depois, a novela é agradável. Aí está, a força e a fraqueza da cruz combinadas".
Com a sua ausência, quem são os cavaleiros a ter em conta? "Porque é que Thibau Nys não há-de tentar uma vitória, digamos, em Ruddervoorde ou Maasmechelen? Especialmente depois da vitória em Beringen", sugere. "Também devemos estar atentos a Pim Ronhaar, Kevin Kuhn, Emiel Verstrynge, Joran Wyseure e Cameron Mason. Mas não pensem que os jovens vão apanhar Sweeck e companhia imediatamente. Pode levar alguns anos até que se ponha de lado o ainda jovem Iserbyt, de apenas 25 anos. A passagem de Van der Poel, Van Aert e Pidcock não demorou muito tempo".
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