No domingo, os ciclistas deslocam-se a Troyes para completar a quarta etapa da
Taça do Mundo. O cross é novo na Taça do Mundo, pelo que não se sabe ao certo que tipo de percurso espera os ciclistas em França. O WielerFlits falou com o organizador Clément Philippon para saber mais antes da corrida.
"É um circuito de cerca de dois quilómetros. Não é um circuito muito exigente, todas as partes correm bastante bem e, de um modo geral, é relativamente plano. Conseguimos criar uma série de obstáculos. Temos uma escadaria, um passadiço e vigas. Também temos um declive longo e pesado. Estes são os maiores desafios".
A superfície do percurso é quase exclusivamente de relva. Philippon estima que seja 90% relvado e 10% estrada. Para além do longo declive, há pouca diferença de altura. Na primeira parte do percurso há uma série de passagens técnicas com muitas curvas em ângulo reto. "Os corredores com uma grande técnica vão gostar da primeira parte. Na segunda parte, há também bastantes curvas, mas menos perpendiculares. Haverá também alguns troços mais longos, pelo que a velocidade será elevada."
"A única coisa que ainda é difícil de estimar são as condições climatéricas. Como resultado, a volta pode mudar à última hora, mas para já será uma corrida rápida. Quem é que se vai impor em Troyes? Estou a pensar em
Laurens Sweeck. Ele está em boa forma e exala potência na bicicleta. Ele tem muita potência, por isso acho que isto lhe fica bem".