Descubra quanto ganharam os homens e equipas em destaque na Volta a Itália 2025
Ciclismosegunda-feira, 02 junho 2025 a 19:20
A primeira Grande Volta da temporada de 2025 terminou e Simon Yates, mesmo sem ter alcançado um vitória em etapas, leva para casa o prémio mais desejado: a Camisola Rosa e um cheque no valor de 277.933 euros. A sua vitória na classificação geral da Volta a Itália não só lhe trouxe a redenção no Colle delle Finestre, como também representou uma significativa recompensa financeira para si e para a Team Visma | Lease a Bike.
Segundo o Wielerflits, a vitória na geral de Yates renderam-lhe muito mais do que a campanha vitoriosa nos sprints de Mads Pedersen. O dinamarquês, que conquistou quatro vitórias em etapas e a Camisola Ciclamino (classificação por pontos), arrecadou um total de 96.000 euros, um valor impressionante, mas ainda longe dos ganhos do ciclista britânico.
O vice-campeão Isaac Del Toro garantiu 42.784 euros pelo seu desempenho ao longo da prova, enquanto Richard Carapaz, terceiro na geral, ficou surpreendentemente fora dos dez ciclistas mais premiados.
Simon Yates levou para casa um cheque de 277.933 euros
Entre os restantes premiados da corrida destacam-se ainda:
- Olav Kooij (41.957 euros)
- Wout van Aert (39.106 euros)
- Manuele Tarozzi (VF Group–Bardiani CSF–Faizanè) - 33.100 euros
- Christian Scaroni (XDS Astana) - 31.390 euros
- Derek Gee (Israel–Premier Tech) - 27.580 euros
O prémio total da Volta a Itália 2025 foi estimado em 1,6 milhões de euros, distribuídos por 21 etapas e diversas classificações: geral, pontos, montanha, juventude, classificação por equipas, além de prémios de combatividade e sprints intermédios. Cada vitória em etapa rendeu 11.000 euros.
Domínio da Visma
Na classificação por equipas, a Team Visma | Lease a Bike confirmou a sua superioridade, arrecadando 375.511 euros, impulsionada pela vitória de Yates e pelas performances de Van Aert e Kooij.
As restantes equipas mais premiadas foram:
- UAE Team Emirates – XRG e Red Bull–BORA–Hansgrohe (55.404 euros cada)
- Bahrain–Victorious (53.879 euros)
- Decathlon AG2R La Mondiale (52.195 euros)
- VF Group–Bardiani CSF–Faizanè (50.244 euros)
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- Portanto, os ciclistas nem sequer correram com a tal "roupa não autorizada" e já são penalizados com 15 pontos UCI?!? Se não autorizam a roupa e querem aplicar uma multa, ainda se entende... Mas penalizar os atletas retirando-lhes pontos??? Isto é roubar na secretaria o que os atletas conquistam na estrada!Cicloviajador18-08-2024
- Mais um, daqui a pouco são eles a fazer pódio com os 3 gajos numa grande voltaCamisolaAmarela24-04-2024
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- Metam o gajo na Visma que daqui a uns anos ele está a pôr o van Aert no banco de suplentesCamisolaAmarela23-04-2024
- Vamos ter Landismo outra vez no Tour!CamisolaAmarela23-04-2024
- Talvez Van Aert tenha acabado a corrida sem desistir não pela "atitude honrada de acabar a prova sem desistir" mas por outros possíveis motivos (só ele sabe o real motivo, mas não deixam de ser hipóteses com lógica): 1) A decisão de levar a corrida até ao fim pode ter sido a decisão de "já que estou aqui e não vou poder lutar por uma boa classificação, vou aproveitar para treinar"... Lembra-me o que Nelson Piquet fez no GP de Portugal de 1985... sem hipóteses de lutar pelos pontos na corrida devido a problemas com o carro, passou o resto da corrida a experimentar soluções no carro, como se faz nas sessões de treino privadas... aproveitando para testá-las em ambiente real de corrida. 2) Se algum patrocinador (Red Bull, por exemplo) lhe pagar em função do número de etapas que terminar, por exemplo, será um bom motivo para terminar, seja em que lugar for...Cicloviajador13-02-2024