Pela segunda vez na sua carreira, Jonas Vingegaard subiu ao topo do pódio da Volta à França em Paris, vestido com a camisola amarela. O dinamarquês refletiu sobre a sua vitória durante a apresentação da Team Visma | Lease a Bike e considerou que foi uma corrida inesquecível.
"É um pouco mais fácil se já tivermos ganho o Tour uma vez, embora a pressão continue a ser elevada", começa por dizer o dinamarquês, que também assinou uma extensão do contrato, anunciada no início do dia. "Mesmo que não voltássemos a ganhar, podíamos sempre dizer no futuro que o tínhamos ganho uma vez. Foi algo positivo para o meu estado de espírito. Deixou-me um pouco mais calmo".
Como se tornou rotina na Volta à França nos últimos anos, a luta pelo Maillot Jaune acabou por se resumir a Vingegaard ou ao líder da UAE Team Emirates, Tadej Pogacar. "Foi uma batalha intensa com Tadej", recorda Vingegaard. "Éramos ambos muito fortes. Isso resultou em grandes duelos. No contrarrelógio e no dia seguinte, consegui finalmente fazer a diferença. É algo que nunca vou esquecer".
Em 2024, com Pogacar a fazer uma dobradinha Giro/Tour e com a probabilidade de Primoz Roglic e Remco Evenepoel liderarem as equipas BORA - hansgrohe e Soudal - Quick-Step, será que o domínio de Vingegaard/Pogacar na Volta à França poderá ser quebrado?
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— Team Jumbo-Visma cycling (@JumboVismaRoad) December 21, 2023