Os rumores de uma possível fusão entre as equipas Jumbo-Visma e Soudal - Quick-Step estão a ganhar força e colocam desafios significativos em termos de composição dos seus alinhamentos. Ambas as equipas são confrontadas com a necessidade de respeitar os limites estabelecidos.
Em seguida, analisamos os dados de ambos os modelos para ver o que teriam de fazer em relação às informações originalmente elaboradas por Isma Alvarez Cycling (@cyclingIsma)
Número máximo de ciclistas: 30.
Atualmente, a soma dos dois plantéis ascende a 58 ciclistas com contratos em vigor. Além disso, anunciaram 13 novas contratações para a época de 2024, o que elevaria o total para 71 ciclistas, gerando um excedente de 41 ciclistas.
14 ciclistas já anunciaram a sua partida.
Entre os corredores que já anunciaram a sua partida encontram-se nomes importantes como Jakobsen, Ballerini, Bagioli, Schmid, Devenyns, Steimle, Vernon, Morkov, Dennis, Van Emden, Oomen, Roosen, Leemreize e Van Hooydoonck.
27 ciclistas sob contrato que podem sair
Além disso, terão de tomar decisões sobre 27 outros corredores, 7 dos quais têm contrato a terminar. (Foss, Senechal, Cavagna, Knox, Declerq, Van Lerberghe e Van Tricht).
E quanto aos 20 adicionais?
Para respeitar as restrições da fusão, será necessário encontrar soluções para mais 20 ciclistas
O futuro de algumas estrelas.
Todas as atenções estão viradas para ciclistas importantes como Roglic (Lidl, Ineos, Bahrain) e Alaphilippe (TotalEnergies), que poderão estar na lista de desejos de outras equipas face à remodelação iminente.
7 promoções anunciadas nas filiais.
Apesar da situação, foram anunciadas 7 promoções nas equipas das filiais, embora estas medidas possam ser reconsideradas devido à incerteza que rodeia a fusão.
Liberdade para o ciclista contratado.
Em última análise, se a fusão se concretizar, muitos ciclistas sob contrato terão de ser dispensados, o que poderá representar oportunidades interessantes para outras equipas que procurem talentos no mercado do ciclismo.