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Richard Plugge foi uma das vozes que apoiou a mudança feita no Arenberg na Paris-Roubaix. O diretor-geral da Team Visma | Lease a Bike abordou o tema numa entrevista recente, onde fala sobre as normas de segurança no ciclismo;
"Há uma organização pronta com o SafeR, mas ainda não foi posta em prática. Isso não teria evitado a queda massiva no País Basco, mas é o início de uma solução, analisando o percurso e o comportamento de todos - ciclistas, equipas, organizadores e UCI - com um organismo independente", afirmou Plugge numa entrevista ao Sporza. "O processo tornou-se demasiado político. É preciso defender as pessoas e pensar também nos negócios. Isto é prejudicial para o nosso desporto".
Serão muitas as razões que poderão estar por detrás do aumento de acidentes graves nos últimos anos, mas pode-se argumentar que o aumento da velocidade, combinado com a adição de travões de disco e os riscos acrescidos assumidos pelos ciclistas para lutar pelo posicionamento, serão as principais causas que têm estes desfechos como consequência. Na Volta ao País Basco, por exemplo, os ciclistas caíram num local que o próprio Jonas Vingegaard sabia ser de risco. Noutros eventos, os organizadores da prova ou, neste caso, a CPA, solicitaram uma pequena alteração para evitar que os ciclistas caissem nos empedrados dos sectores de cinco estrelas a velocidades muito elevadas, algo com que a maioria dos ciclistas e chefes de equipa concordaram;
"Eu aplaudiria. E se estão a pensar se é uma piada, conversem e melhorem a situação", disse ele sobre o assunto. "É muito corajoso que estejam a pensar num dos ícones da corrida após 100 anos. Merecem todos os elogios por isso. Será a solução correcta? Não sei. Deveriam matá-lo? Eu também não o faria".
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