O terceiro monumento da época é já este fim de semana, com o pelotão a enfrentar a Paris-Roubaix. Nos dois primeiros monumentos, os vencedores foram da Alpecin-Deceuninck, um padrão que Jasper Philipsen espera manter este domingo;
"Isto dá-nos paz e conforto para domingo", explica Philipsen, que venceu a Milan-Sanremo, ao Wielerflits. "Queremos ganhar e temos uma equipa forte para tornar isso possível. Mas também há muitos bons adversários. Excepto Mathieu van der Poel, não há um verdadeiro super favorito. Mads Pedersen é um deles. Mas em Roubaix tudo tem de correr bem".
Com Philipsen em segundo lugar no ano passado nas famosos empedrados franceses, atrás do seu colega de equipa, Mathieu van der Poel, a dupla vai mais uma vez tentar controlar as coisas desta vez, embora este ano haja a agravante de haver muito mau tempo. "O meu radar meteorológico parece-me bom. Mas se o piso estiver molhado, não terei medo", diz Philipsen. "É algo que temos de ter em conta. Sábado é um dia mais quente, por isso o empedrado pode secar rapidamente."
E, claro, o principal ponto de discussão é a nova chicane que causou uma divisão no pelotão. "É uma tentativa de solução, uma iniciativa. Duvido que seja a correcta", avalia Philipsen. "Penso que o domingo dirá alguma coisa. A corrida pode ser atacada antes de abordarmos o sector e chegamos lá com um grupo mais pequeno. Esperemos que este seja um passo na direção certa".