De 12 a 16 de junho, o pelotão vai disputar a Volta à Eslovénia. Esta é uma das corridas que, nos últimos anos, tem vindo a ganhar popularidade devido às novas estrelas do país e serve de preparação para a Volta a França para alguns ciclistas. Vamos dar uma vista de olhos ao seu perfil.
A primeira etapa da corrida liga Muirska Sobota a Ormoz e é o dia mais longo da corrida. Não é o dia mais duro, no entanto, pelo que o final deve ser adequado para um sprint.
A segunda etapa será um dia complicado. Nas colinas da Eslovénia, o pelotão vai enfrentar uma subida de 7,6 quilómetros a 6,3%, que pode abrir as coisas, mas os últimos quilómetros do dia apresentam muitas pequenas subidas onde um ataque pode ocorrer a qualquer momento.
A etapa 3 termina em Nova Gorica após 160 quilómetros e é mais um dia aberto de corrida. Apresenta algumas subidas pequenas, mas estas são mais difíceis e podem envolver os candidatos à classificação geral. Pode abrir a luta pela classificação geral, no dia anterior à etapa rainha.
Depois, chega a etapa rainha, mas também a mais curta da corrida. A última subida, coincidente com a meta em Krvacek, tem 11,7 quilómetros a 7,7% e vai criar grandes diferenças. É, sem dúvida, a etapa mais importante da corrida e onde os trepadores puros podem fazer a diferença.
A última etapa da corrida pode ser muito perigosa, e a corrida tem o potencial de ser virada do avesso aqui. Termina em Novo Mesto e tem uma subida de 1,5 quilómetros a mais de 10% perto do final, onde podem ocorrer ataques perigosos.
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