Recon ✅ It’s great to be back on these famous white roads #StradeBianche✌️
Tom Pidcock alcançou a vitória na Strade Bianche no ano passado e desta vez vai estar em Siena com o número 1 nas costas. Um grupo de ciclistas de grande qualidade vai tentar tirar-lhe a vitória, mas o líder dos INEOS Grenadiers não sente a pressão de ser o atual campeão.
"Tive uma boa preparação para esta corrida. Fiz um longo bloco de treino e algumas corridas para começar o ano. Foi uma preparação constante", afirmou Pidcock num comunicado de imprensa. "A mudança de percurso vai certamente alterar significativamente a dinâmica da corrida. A corrida não exigia quilómetros extra, o que a tornará um pouco mais difícil. Isso é certo. Quarenta quilómetros de Le Tolfe parece muito longe!"
Este ano, o percurso será ainda mais difícil, mas não se sabe se isso favorecerá ou não o britânico. Até agora, nesta época, também não teve desempenhos em corridas muito longas; foi sexto na Volta ao Algarve e depois oitavo na Omloop Het Nieuwsblad. Nomeadamente, na Bélgica, não foi capaz de acompanhar as melhores subidas em esforços que lhe poderiam convir. O aspeto técnico da corrida é, no entanto, uma vantagem absoluta para o especialista em BTT e ciclocrosse.
"É interessante começar uma corrida como o último vencedor, mas não sinto qualquer pressão extra. É o que é. Claro que vou ser mais observado, mas isso não muda a forma como vou correr", admite. Com Tadej Pogacar e Tim Wellens na linha de partida, não restarão muitas dúvidas de que a UAE Team Emirates será a equipa que carregará a responsabilidade.
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