Scott McGill, antigo vencedor da classificação por pontos da Volta a Portugal, regressa como parte do alinhamento da Project Echelon Racing

A Project Echelon Racing é uma  das equipas menos conhecidas da 85ª edição da Volta a Portugal, mas chega com nomes bem conhecidos, nomeadamente para o público português. É o caso de Scott McGill, vencedor da classificação por pontos da Volta, em 2022, então numa grande luta com João Matias. 

Aos 25 anos, o norte-americano tem 4 vitórias na presente temporada e até marcou presença na Volta ao Alentejo, na qual terminou em 6º lugar e esteve perto de ganhar uma etapa, bem como a camisola dos pontos, sendo apenas batido por Iuri Leitão.

Uma alternativa a McGill é Hugo Scala Jr., ciclista de 26 anos que também se dá bem nas chegadas ao sprint em dias planos e acidentados. Deve alinhar mesmo com o dorsal número 1 da equipa, pelo que será curioso ver se passará por Scala a aposta nas chegadas ao sprint. Stephen Basset é campeão americano de Criterium e também poderá ser uma aposta para entrar em fugas.

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Já Tyler Stites é um dos nomes grandes desta equipa. Ciclista de 26 anos, ficou no top 10 de várias etapas da Volta à Comunidade Valenciana e da Volta à Noruega. No que a vitórias diz respeito, conta com 8, este ano, nomeadamente na geral da Redlands Classic e do Tour of the Gila, duas provas nos Estados Unidos. É capaz de ganhar sprint e nos contrarrelógios, sendo mesmo o vice-campeão americano de contrarrelógio, superado apenas por Brandon McNulty e à frente de Neilson Powless.

Stites tem tudo para conquistar uma ou mais etapas na Volta a Portugal e é preciso ver como responde a etapas como a do Observatório de Vila Nova e da Torre para perceber se consegue obter um bom resultado na geral. O seu resultado mais recente é uma vitória numa clássica canadiana.

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Zach Gregg é também um nome a ter em conta para o contrarrelógio e, de resto, será uma peça importante no leadout da equipa. Samuel Boardman e Richard Arnopol completam o alinhamento

A Project Echelon Racing tem uma ligação forte aos veteranos de guerra, sendo que no próprio website da equipa é possível ler que "elimina as barreiras à cura, fomentando as relações entre os veteranos, as suas comunidades e os atletas profissionais, através de orientação, estrutura e promoção da saúde e do bem-estar a longo prazo, através do desporto de resistência."

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